terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Dois jovens são detidos com arma após uma denúncia anônima na Serra



Dois jovens foram detidos com um revolver calibre 38, municiado, em Manguinhos, no município da Serra, na tarde de segunda-feira (16).
A polícia chegou até Danilo Luiz Fita Barbosa e Raimundo Tiago da Silva Neto, após uma denúncia anônima de que rapazes estariam andando armados pelas ruas do bairro.
Segundo a polícia, assim que os suspeitos perceberam a presença da guarnição, um deles, o Raimundo, que estava com a arma, tentou se livrar do revolver, jogando o armamento no mato.
Os policiais encontraram o revolver e deram voz de prisão para os suspeitos. Segundo as investigações, a dupla assaltaria um supermercado no bairro Chácara Parreiral, também no município da Serra.
Os suspeitos foram levados para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ), da Serra, e na delegacia, os dois jovens assumiram que estavam com a arma, na tentativa de um defender o outro.
Ainda segundo informações da polícia, Raimundo havia saído da prisão há cerca de dois meses, após ter cumprido pena por assalto a mão armada.
Fonte:TV Vitória ; Redação Folha Vitória

PEC 300: O nó de 2012



Denise Rothenburg
Correio Braziliense

Assim como Dilma não cumpriu o corte de R$ 50 bilhões no ano passado, os servidores apostam que não cumprirá também a promessa de reajuste zero este ano. Por isso, a greve está na ordem do dia das associações de várias categorias.

Em conversas reservadas, os técnicos do Poder Executivo são praticamente unânimes em afirmar onde o bicho vai pegar este ano para a administração da presidente Dilma Rousseff, a ponto de incomodar o sono presidencial: a pressão por reajustes salariais. Além da campanha no primeiro escalão, apontada hoje na reportagem do Correio, há outras bem piores. O funcionalismo público prepara uma greve para tentar recompor a inflação acumulada de 2007 para cá — 24,5%, segundo as organizações dos servidores.

O funcionalismo está quieto desde 2007, quando um acordo com o governo previu reajustes até 2010. Mas, agora, diante da perspectiva de aumento zero em função da crise econômica externa e a necessidade de o governo conter seus próprios gastos, as associações e centrais de servidores vislumbram uma paralisação generalizada.

A presidente não se mostra interessada em ceder. Tanto é que nem colocou no Orçamento os recursos necessários ao reajuste do Poder Judiciário e criou uma celeuma que não tem data para terminar. Além disso, ainda existe o movimento dos policiais militares, conforme relatamos aqui no começo deste mês. Para quem não acompanhou as notícias da primeira semana de janeiro, vale lembrar que houve a greve da PM do Ceará conforme noticiado em todos os jornais e comentado aqui.

Naqueles dias, o governador Cid Gomes, diante de uma paralisação de policiais armados, acabou se rendendo e concedeu o reajuste. O governo já detectou movimentos semelhantes no Amazonas, no Pará, e em mais quatro estados. No início deste mês, comentei aqui que, se a greve da PM eclodir em todo o país e os governadores se renderem, vai ser um levante geral em favor da PEC 300, aquela que equipara os salários dos policiais de todo o país com o que recebem os do Distrito Federal.

Na semana passada, ouvi de uma autoridade do governo que a aprovação da PEC 300 seria o caos. No caso de Brasília, os salários são melhores porque o Distrito Federal conta com recursos da União para suprir despesas nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Os estados da federação não têm esse suporte. Além disso, qualquer reajuste da ordem do que pede a PEC 300 geraria um efeito cascata. Depois de PMs e bombeiros contemplados, seria a vez de outras categorias pedirem o mesmo. No Ceará, tão logo terminou a greve dos policiais militares, veio a da Polícia Civil.

Em relação ao Poder Executivo nacional, a aprovação da PEC 300 provocaria um efeito cascata, conforme detectado pelo próprio governo. As Forças Armadas, por exemplo, imediatamente apresentariam um pedido por melhores salários. O argumento para tal está definido e é justo: um capitão ou sargento não poderia ganhar menos do que um oficial da PM que estivesse no mesmo nível hierárquico. Fonte: blog do servidor

Título original: "O nó de 2012"

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Proteção das Novas cédulas do real.


As novas cédular do real  de R$ 50 e R$100 já estao em circulacão, mais poucas pessoas  puderam ver as notas.
A produção das novas cédulas do real ficará ate 37,1% mais caras do que a adas antigas, segundo o Banco Central.
A maior diferença é da nota de R$ 100. Cada mil cédulas custarão R$ 247,51 aos cofres públicos. A antiga custava R$ 180,48.
No caso da nota de R$ 50, a produção da nova cédula custará R$ 238,27 (cada mil cédulas), 32% mais cara do que a antiga, que custava R$ 180,48 (cada mil).
O BC deve lançar as notas de R$ 20 e R$ 10 no ano que vem e as de R$ 5 e R$ 2 em 2012.

A expectativa do BC é lançar as novas cédulas de R$ 20 e R$ 10 em 2011. Já em 2012, está previsto o lançamento das novas cédulas de R$ 5 e R$ 2.

As novas notas têm impressão superior e elementos de segurança --como a marca d'água-- foram redesenhados de forma a facilitar a identificação pela população e dificultar a falsificação.


Nas notas de R$ 50 e R$ 100 foi incluída uma faixa holográfica com desenhos personalizados por valor, o que, de acordo com o BC, é um dos mais sofisticados elementos anti-falsificação existentes.
O projeto das novas cédulas vem sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central e pela Casa da Moeda do Brasil. As notas atenderão ainda a uma demanda dos deficientes visuais, já que poderão ser identificadas por seus tamanhos diferentes e terão marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às já existentes.
A Casa da Moeda modernizou seu parque fabril para poder produzir as novas moedas. Com isso, de acordo com o Banco Central, o órgão tem tecnologia para imprimir hoje qualquer moeda existente no mundo, incluindo o dólar e o euro.


Fontes: O FOLHA  ; JORNAL ATRIBUNA


Suspeito de ter matado as irmãs adolescentes Josely e Juliana


O principal suspeito de ter matado as irmãs adolescentes Josely e Juliana, em Cunha, a 231 km de São Paulo, cortava grama na casa da família antes do crime. Ananias dos Santos fugiu assim que começou a ser investigado. Para a polícia, o suspeito matou as irmãs em local ainda desconhecido e depois teve ajuda de duas ou três pessoas para deixar os corpos no meio da mata, em uma região de difícil acesso.
Nesta quinta-feira (31), milhares de moradores de Cunha fizeram um protesto contra a violência e pediram segurança. As duas adolescentes desapareceram no dia 23, quando voltavam da escola na cidade do Vale do Paraíba. Cinco dias depois, os corpos foram encontrados na zona rural, a 12 km de onde moravam. Logo após o crime, Ananias também desapareceu.
O resultado dos exames da perícia ainda não foi divulgado, mas um médico ligado à polícia de Guaratinguetá disse que não havia sinais de abuso sexual nos corpos das meninas.
Os policiais que estão procurando o foragido acreditam que ele ainda esteja no Vale do Paraíba. A namorada dele também pode estar envolvida nas mortes. A polícia chegou a pedir a prisão da mulher, mas a Justiça negou o pedido, por falta de provas.
O principal suspeito pelo duplo homicídio cumpria pena no Presídio Edgar Magalhães Noronha, em Tremembé, também no interior, mas não voltou depois da saída temporária de Páscoa, em 2009. Desde então, Ananias passou a morar com os pais, na zona rural de Cunha, no mesmo bairro em que as adolescentes viviam. Ele já entrou para a lista dos mais procurados da polícia paulista.
Para a delegada seccional de Guaratinguetá, Ananias tem um comportamento difícil. “Pelos antecedentes dele [Ananias], ele era uma pessoa que não podia ser contrariada em nada”, diz a delegada seccional Sandra Maria Vergal.
A polícia pede para quem tiver alguma informação sobre o paradeiro de Ananias para ligar para os números de telefone: 181 (Disque –Denúncia), 197 (Polícia Civil) e 190 (PM). É possível também mandar um e-mail para procurados@policiacivil.sp.gov.br
Fonte G1.com